sexta-feira, 27 de setembro de 2013

ENSINO DE CIÊNCIAS: DO SPUTNIK A FEIRA DE CIÊNCIAS

No final dos anos 50, o adolescente Homer Hickam, vive em uma cidade onde a mineração é a maior empregadora local. Ao saber que os russos colocaram o satélite Sputnik em órbita, Homer começa a sonhar em também colocar um foguete seu em órbita. Logo ele convence alguns amigos a participarem do projeto e, com o apoio de uma professora, dá início ao projeto que irá mudar sua vida. O filme nos inspira a muitas reflexões sobre o Ensino de Ciênciasn, convidamos você para participar deste debate:

7 comentários:

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  2. Suzilane Gomes Costa3 de outubro de 2013 às 16:34

    O filme nos traz muitas reflexões sobre o ensino de ciências. Quando assisti me veio em mente muitos assuntos relacionados e discutidos em sala de aula.
    A ciência nos faz ver o que está a nossa volta diferentemente. O ensino dos conteúdos dessa área deve se pautar menos em respostas prontas e mais no incentivo à investigação. (no caso do filme - eles investigaram até o fim).
    Muitos problemas ocorrem porque os alunos não enxergam a ciência como a investigação dos fenômenos que os rodeiam. Logo, não questionam e não há razão para entendê-las. Para muitos alunos, a ciência pertencem somente a cientista e ao meio acadêmico. O nosso desafio de professor é mudar essa visão. A sala de aula deve ser o local em a turma compreenda qual é a lógica explicativa da ciência para a aplicação no dia a dia.
    O segredo para que a turma entenda todo o processo percorrido até o conhecimento científico é dar o primeiro passo, que é identificar o que já sabem. Todo esse diagnóstico dá a você base para pensar nas melhores formas de avançarem. As atividades não podem entregar as repostas, eles deverão investigar até que se encontre uma solução. A problematização é uma questão mobilizadora que norteia o estudo e faz refletir, perguntar, discordar, aceitar e reformular. As intervenções durante o processo da investigação é extremamente importante. E tudo isso contribui para o desenvolvimento de capacidades científicas que ajudarão ainda mais a compreender questões do cotidiano.

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  3. O filme é muito bom, pois nos leva a refleti sobre as praticas das aulas de ciências, em nossa realidade(passada) como estudantes, que muitas vezes teve um déficit, não nos provocava a pensar, a investigar, a realizar experiências, enfim era um ensino pouco interessante, e a nossa realidade hoje como professores, que podem mudar essas praticas, tornando o ensino de ciências interessante, dinâmico, criativo, investigativo, estimulando o aluno a pensar, a questionar, enfim vivenciar essa ciência tão real e próxima. Enfim, dentre outras observações que podemos perceber no decorrer do filme, porem o que mais me marcou foi isso, as praticas. Dávila

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  4. Amei o filme, e com ele eu aprendo a importância do estudo de ciência, da investigação para obter resposta e a constante busca para alcançar o alvo. Tudo motivado por uma boa professora que desperto nos alunos o lado cientista, e como tal, lutaram para tornar sua ideia em algo palpável. vendo nesse projeto sua chance de melhora de vida e ir contra o destino que era proposto. Ficou evidente como a ciência influência o nosso modo de pensar e agir logo trazendo mudanças a quem a ela se dedica. Recomendo esse é um ótimo filme! Mileni

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  5. Além de ser um filme maravilhoso e muito emocionante, a história apresentada me trouxe muitas reflexões sobre o que temos conversado em sala de aula na disciplina de Fundamentos e Métodos das Ciências Naturais com a professora Elba.
    Sabemos que o ensino de ciências no Brasil é muito diferente do que vemos em outros lugares do mundo, há (ou havia) pouco incentivo por parte da própria escola e pior nossas escolas não leva seus alunos a pensarem sobre esta ciência que está em tudo o que fazemos. No filme, fica claro quanto a escola e mais precisamente, o professor são responsáveis por tornar esse estudo algo muito mais significante para os alunos. Se eles não são levados a observar, experimentar e teorizar o que estudam fazendo um elo com a realidade, esse estudo acaba sendo o que sempre vimos, aquele que a gente não sabe sistematizar o conhecimento.
    "O céu de Outubro" é uma história que se passa nos anos 50 , uma época bem distante das tecnologias que temos atualmente, mas o que se vê são adolescentes que através de muito estudo, incentivo e dedicação conseguiram fazer um foguete(o grande sonho). E hoje com tanta tecnologia o que falta para nossos alunos? E para nós professores?
    Enfim, precisamos pensar nisso e buscar novas formas para esse ensino.
    Vale a pena assistir e pensar em tudo que o filme nos traz para refletir. Alrelici.

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  6. Mesmo não tendo assistido o filme completo, após o final do filme e com a roda de conversa, foi possível perceber que o papel da professora foi fundamental, ou seja, a parceria entre aluno e professor pode gerar grandes resultados. No momento da discussão em sala me veio a memória de que nunca me senti interessada pelos estudos das ciências, hoje percebo que a “culpa” foi dos meus professores, que sempre me fizeram ver a ciência como a matéria chata, que me fazia decorar coisas para escrever na avaliações. Isso me faz perceber a responsabilidade que nós teremos ao entrar em sala de aula, responsabilidade de fazer com que nossos alunos vejam a ciência além das paredes da sala de aula, que sintam prazer em entender e conhecer fenômenos que acontecem em nosso cotidiano e que ciência explica.

    Elioneide Sousa

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  7. O filme é maravilhoso nos faz refletir sobre o ensino de ciências, percebemos que o interesse pela ciência começa através de uma curiosidade e que a ciência não está tão distante do cotidiano.Outro ponto importante do filme foi o papel da professora que motivou e incentivou os alunos acreditarem em sua ideia. Patricia.

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