O currículo é composto de materialidade e subjetividade, nele corporificamos a herança cultural historicamente construída e as relações não prescritas que permeiam o cotidiano escolar, sendo portanto um tema relevante para nossos debates. Dessa forma o BLOG é um espaço para trocarmos ideias, teimarmos e dialogarmos sobre as teorias do currículo, suas rupturas, releituras e comprometimento social.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Para ouvir, refletir e se deliciar com a arte musical do Skank!
'Em paz eu digo que eu sou O antigo do que vai adiante Sem mais eu fico onde estou Prefiro continuar distante..."
Onde existe a semente da educação da esperança, haverá sempre alguém que busque cultivá-la. Muitas lições bonitas são colhidas aqui. Este é sentido que dá sentido a um espaço de ideias.
ALuísio, com você tenho renovado meus sonhos e construído caminhos valorosos na educação. Você e sua crença inabalável na educação contagia a todos e agradeço muitíssimo a Deus por aprender com você.
Hoje minha visita é para agradecer o presente que é para mim a sua amizade, e também desejar um maravilhoso Natal, onde possas encontrar nestes dias ainda mais inspiração para a alegria de ser feliz, e para o milagre de fazer quem passa por tua vida feliz.
Que o teu olhar seja a mais perfeita luz do Natal a enfeitar o mundo.
Práticas pedagógicas "velhas"... e "novas". Pessoas com ideias "novas" numa escola " velha". O "novo" jamais quer envelhecer, mas é o "velho" quem ensina ao "novo" a habilidade de se renovar! Juntos, "novo" e velho", num diálogo constante, modificam práticas e saberes dentro e fora da escola.
As práticas pedagogicas nos possibilitam fazer-mos a interação do "novo" com o "velho" saber, onde novas práticas dão uma repaginada no ensino da escola dentro de sala de aula educando e educador aprendendo juntos num diálogo constante onde a prática e o saber se renovam. Adriana Ximenes março, 14 de 2012
Concordo que sempre haverá esse impasse entre o novo conhecimento com o velho já aprendido e penso que isso é salutar,pois precisamos aceitar a mudança,que faz tudo se transformar e nos mostrar que todo aprendizado pertence a um contexto global como ensina Morin. Inês Carneiro-FA7 março,17 de 2012
Orquestra com guitarra nesse espetáculo, nos prova enquanto pedagogos que a grande diferença no contexto educacional, não é a bagagem que carregamos frente ao novo conquistado, mas sim, de que maneira e para que, usufruiremos desses conhecimentos. Na verdade, o grande desafio é a fusão dos saberes, na certeza de que os educandos herdam uma educação qualitativa.
Mais do que o contraponto entre o velho e o novo, entre permanecer na zona de conforto e romper com o estático, o vídeo me fala de coragem, de superação, de vencer o medo. O medo do novo, justificado pelo simples fato de que deixar o lugar seguro dos pés e arriscar por um caminho desconhecido, nos remete a ideia de perda do controle, e isso indubitavelmente, não nos parece confortável. É sempre preciso repensar o caminho, as práticas como quem busca uma reflexão sobre si e o mundo, entendendo a natureza inacabada do conhecimento, das coisas, das pessoas. Contudo, é preciso não cair no erro das práticas hegemônicas: esquecer o todo já constituído e abraçar o novo como se ele trouxesse em si a panaceia da vida. Que assim como permanece o solo da guitarra, que permaneça em nossa prática aquilo que há de proveitoso, de sólido, e a partir daí, constituamos novos muros.
Elba Esse vídeo me reportou diretamente ao texto do Celso Vasconcelos, onde ele fala que: O novo vai ser construído não a partir do nada, mas dos elementos dispostos atualmente no real, que precisam ser identificados e articulados na nova direção. Uma re-significação dos elementos disponíveis. Muito bom. è sempre possível fazer diferente e fazer melhor.
Este video mostra que é possível unir o antigo ao novo. Uma nova roupagem a algo já existente pode fazer a grande diferença. Nalda Stascxak - Pós Graduação da FA7
Prof.Elba É bem contrastante a união de mundos aparentemente distantes, porém temos a consciência que a prática pedagógica dá-se a cada instante nesse limiar de diferenças e similaridades. Com a escuta desta música podemos vislumbrar uma adequação as dificuldades e os processos que Celso Vasconcelos nos atenta no texto lido.
A oportunidade de ver o grupo Skank com uma orquestra é maravilhosa!!! E só vem provar que não podemos esquecer o que passou... passado, presente e futuro... tudo tem seu valor e deve ser analisado para construção do novo. Misturar sons, pessoas, raças, diferentes pontos de vista é o que nos dá possibilidade para crescermos. Alessandra G. P. Vitorino Pós - FA7
É muito interessante a combinação de rítmos encontrados nessa apresentação do Skank. Lembrei-me do trabalho com as diferentes metodologias, abordagens e formas de ensinar. É preciso saber, através do olhar para cada aluno, a melhor maneira que cada um aprende. E por que não o Método Interativo?
Adoro essa música!!!! Ela desperta um sentimento de saudade e evidencia a mémoria, como essência do ser humano e como possibilidade para as grandes e profundas transformações. Suyanne Campelo Pós - Fa7
O vídeo me fez relembrar uma performance do guitarrista Arrigo Barnabé em parceria com a orquestra de SP... Quanto à realidade da escola, novas realidades pedem novas formas de abordagem e até mesmo novos conteúdos. O passado nos ensina sim a pensar perspectiva futuras.
Patrícia, você conseguiu fazer um excelente paralelo, o vídeo revela as muitas possibilidades de encontro entre o popular e o erudito, entre o folclore e o clássico... entre nós e o outro. Bj
Esta linda canção tem frases lindas e poéticas que nos faz ter várias interpretações. Nos alerta sobre o tempo que não podemos perder ou deixar passar. Das oportunidades importantes que surgem em nossas vidas e que devemos valorizar. Do antigo que se faz novo, que nos impulsiona a cada instante. Do compartilhar com o outro saberes e maneiras de conviver em paz, assim enriquecendo a vida de todos. Unir para somar e multiplicar. Lutar para que mudanças ocorram e façam a diferença. Viva a vida intensamente.
Eu vejo através dessa música que tudo é possível ao que crer. Acredito que a educação se faz com amor e dedicação. Mesmo nas dificuldades, a perseverança é essencial. Esse pensamento fiz pelo som e não pela letra. Márcia Becker Pós Graduação FA7
Estou mais uma vez aqui comentando essa grande música interpretada pelo Skank. Um coisa é certa: para se viver o presente foi preciso o passado. Enfim, o que se tem de moderno hoje se deu pelo passado de ontem. É possível ser relevante hoje com o melhor do ontem e acreditando que o melhor ainda está por vir. Valeu professora! Flávio
Olá professora! Muito interessante ver a harmonia entre uma orquestra e uma guitarra. Em relação a letra da música vejo que o compositor ver que poderá alcançar os seus objetivos indo em frente, mas com um certo cuidado para não perder o bagagem que vem trazendo ao longo do tempo de seus princípios, valores costumes. Na educação vejo que podemos fazer o "novo", mais considerando o "velho". até mais!!!
Viver e educar talvez seja isso: Perder e ganhar tempo Perguntas e não encontrar respostas Ou quem sabe tê-las respondidas com novas perguntas? Sempre teremos elementos que nos distanciam e aproximam, o importante é estamos sempre envolvidos em novos desafios de aprender e ensinar. Ívina Gomes Garcias -FA7 (Aluna da pós)13/04/2012
Aprendo muito com a coragem de pensar e realizar um projeto que coloca no palco uma orquestra em interação com a guitarra. É um cenário encantador!
ResponderExcluirQuerida amiga
ResponderExcluirOnde existe
a semente
da educação da esperança,
haverá sempre
alguém que busque cultivá-la.
Muitas lições bonitas
são colhidas aqui.
Este é sentido
que dá sentido
a um espaço de ideias.
Viver é se fazer eterno
para o coração de alguém.
ALuísio, com você tenho renovado meus sonhos e construído caminhos valorosos na educação. Você e sua crença inabalável na educação contagia a todos e agradeço muitíssimo a Deus por aprender com você.
ResponderExcluirQuerida amiga Elba
ResponderExcluirHoje minha visita é para agradecer
o presente que é para mim
a sua amizade,
e também desejar
um maravilhoso Natal,
onde possas encontrar nestes dias
ainda mais inspiração
para a alegria de ser feliz,
e para o milagre de fazer
quem passa por tua vida feliz.
Que o teu olhar seja a mais perfeita
luz do Natal a enfeitar o mundo.
Práticas pedagógicas "velhas"... e "novas". Pessoas com ideias "novas" numa escola " velha". O "novo" jamais quer envelhecer, mas é o "velho" quem ensina ao "novo" a habilidade de se renovar! Juntos, "novo" e velho", num diálogo constante, modificam práticas e saberes dentro e fora da escola.
ResponderExcluirPamela, o grande ponto de convergência é de fato o diálogo, entre a sabedoria do velho e a força do novo!
ExcluirAs práticas pedagogicas nos possibilitam fazer-mos a interação do "novo" com o "velho" saber, onde novas práticas dão uma repaginada no ensino da escola dentro de sala de aula educando e educador aprendendo juntos num diálogo constante onde a prática e o saber se renovam.
ResponderExcluirAdriana Ximenes março, 14 de 2012
Adriana, Como fico feliz em vê-los destacar o diálogo como um elemento das práticas pedagógicas.
ExcluirBj
Concordo que sempre haverá esse impasse entre o novo conhecimento com o velho já aprendido e penso que isso é salutar,pois precisamos aceitar a mudança,que faz tudo se transformar e nos mostrar que todo aprendizado pertence a um contexto global como ensina Morin.
ResponderExcluirInês Carneiro-FA7 março,17 de 2012
Inês, isso mesmo, é pensar globalmente que irá unir a sabedoria do velho com os novos elementos. Bj
ExcluirOrquestra com guitarra nesse espetáculo, nos prova enquanto pedagogos que a grande diferença no contexto educacional, não é a bagagem que carregamos frente ao novo conquistado, mas sim, de que maneira e para que, usufruiremos desses conhecimentos. Na verdade, o grande desafio é a fusão dos saberes, na certeza de que os educandos herdam uma educação qualitativa.
ResponderExcluirAdriana Ribeiro - Pós-Graduação FA7
Adriana, esse é o nosso desafio, compôr a modernidade num diálogo de valores e saberes.
ExcluirQuerida professora
ResponderExcluirVem mais uma vez provar que velho ou novo a educação
é esse conjunto de elementos que sempre busca cada vez
mais a qualificação.
Mais do que o contraponto entre o velho e o novo, entre permanecer na zona de conforto e romper com o estático, o vídeo me fala de coragem, de superação, de vencer o medo. O medo do novo, justificado pelo simples fato de que deixar o lugar seguro dos pés e arriscar por um caminho desconhecido, nos remete a ideia de perda do controle, e isso indubitavelmente, não nos parece confortável. É sempre preciso repensar o caminho, as práticas como quem busca uma reflexão sobre si e o mundo, entendendo a natureza inacabada do conhecimento, das coisas, das pessoas. Contudo, é preciso não cair no erro das práticas hegemônicas: esquecer o todo já constituído e abraçar o novo como se ele trouxesse em si a panaceia da vida. Que assim como permanece o solo da guitarra, que permaneça em nossa prática aquilo que há de proveitoso, de sólido, e a partir daí, constituamos novos muros.
ResponderExcluirArtemis Martins - Pós-Graduação FA7
Artemis, parabéns pela reflexão sobre a coragem, que possamos assumir a força em crescimento e dinâmica que vive na escola e em nós. Bj
ExcluirElba
ResponderExcluirEsse vídeo me reportou diretamente ao texto do Celso Vasconcelos, onde ele fala que: O novo vai ser construído não a partir do nada, mas dos elementos dispostos atualmente no real, que precisam ser identificados e articulados na nova direção. Uma re-significação dos elementos disponíveis.
Muito bom. è sempre possível fazer diferente e fazer melhor.
Cintia Maria - Pós Graduação FA7
É sempre possível, nunca esqueçamos disso! Bjsss
ExcluirProfessora Elba,
ResponderExcluirEste video mostra que é possível unir o antigo ao novo. Uma nova roupagem a algo já existente pode fazer a grande diferença.
Nalda Stascxak - Pós Graduação da FA7
É possível ousar e dialogar sempre! Bj
ExcluirProf.Elba
ResponderExcluirÉ bem contrastante a união de mundos aparentemente distantes, porém temos a consciência que a prática pedagógica dá-se a cada instante nesse limiar de diferenças e similaridades. Com a escuta desta música podemos vislumbrar uma adequação as dificuldades e os processos que Celso Vasconcelos nos atenta no texto lido.
Carla Renata - Pós Graduação FA7
O Celso foi muito feliz em seu texto e de fato a música ilustra a fala dele. Bj
ExcluirA oportunidade de ver o grupo Skank com uma orquestra é maravilhosa!!! E só vem provar que não podemos esquecer o que passou... passado, presente e futuro... tudo tem seu valor e deve ser analisado para construção do novo. Misturar sons, pessoas, raças, diferentes pontos de vista é o que nos dá possibilidade para crescermos.
ResponderExcluirAlessandra G. P. Vitorino Pós - FA7
Unir, esse é o nosso desafio! Bj
ExcluirÉ muito interessante a combinação de rítmos encontrados nessa apresentação do Skank. Lembrei-me do trabalho com as diferentes metodologias, abordagens e formas de ensinar. É preciso saber, através do olhar para cada aluno, a melhor maneira que cada um aprende. E por que não o Método Interativo?
ResponderExcluirAs diferenças individuais e a coletividade precisam interagir com igual valor! Bj
ExcluirAdoro essa música!!!! Ela desperta um sentimento de saudade e evidencia a mémoria, como essência do ser humano e como possibilidade para as grandes e profundas transformações.
ResponderExcluirSuyanne Campelo Pós - Fa7
Suyanne, uma memória valorativa, que inclui e aprende com o outro. Fantástico!
ExcluirO vídeo me fez relembrar uma performance do guitarrista Arrigo Barnabé em parceria com a orquestra de SP... Quanto à realidade da escola, novas realidades pedem novas formas de abordagem e até mesmo novos conteúdos. O passado nos ensina sim a pensar perspectiva futuras.
ResponderExcluirPatrícia, você conseguiu fazer um excelente paralelo, o vídeo revela as muitas possibilidades de encontro entre o popular e o erudito, entre o folclore e o clássico... entre nós e o outro. Bj
ExcluirEsta linda canção tem frases lindas e poéticas que nos faz ter várias interpretações. Nos alerta sobre o tempo que não podemos perder ou deixar passar. Das oportunidades importantes que surgem em nossas vidas e que devemos valorizar. Do antigo que se faz novo, que nos impulsiona a cada instante. Do compartilhar com o outro saberes e maneiras de conviver em paz, assim enriquecendo a vida de todos. Unir para somar e multiplicar. Lutar para que mudanças ocorram e façam a diferença. Viva a vida intensamente.
ResponderExcluirTatiane Gama - Pós Graduação FA7
Compartilhar, somar e multiplicar. AMEI!
ExcluirEu vejo através dessa música que tudo é possível ao que crer. Acredito que a educação se faz com amor e dedicação. Mesmo nas dificuldades, a perseverança é essencial.
ResponderExcluirEsse pensamento fiz pelo som e não pela letra. Márcia Becker Pós Graduação FA7
Acreditar é sempre a nossa força! bJSS
ExcluirObrigada, pela sua presença marcante em minha vida!
ResponderExcluirGrande professora Elba!
ResponderExcluirEstou mais uma vez aqui comentando essa grande música interpretada pelo Skank. Um coisa é certa: para se viver o presente foi preciso o passado. Enfim, o que se tem de moderno hoje se deu pelo passado de ontem. É possível ser relevante hoje com o melhor do ontem e acreditando que o melhor ainda está por vir.
Valeu professora!
Flávio
Olá professora!
ResponderExcluirMuito interessante ver a harmonia entre uma orquestra e uma guitarra. Em relação a letra da música vejo que o compositor ver que poderá alcançar os seus objetivos indo em frente, mas com um certo cuidado para não perder o bagagem que vem trazendo ao longo do tempo de seus princípios, valores costumes. Na educação vejo que podemos fazer o "novo", mais considerando o "velho".
até mais!!!
Viver e educar talvez seja isso:
ResponderExcluirPerder e ganhar tempo
Perguntas e não encontrar respostas
Ou quem sabe tê-las respondidas com novas perguntas?
Sempre teremos elementos que nos distanciam e aproximam, o importante é estamos sempre envolvidos em novos desafios de aprender e ensinar. Ívina Gomes Garcias -FA7 (Aluna da pós)13/04/2012