terça-feira, 16 de agosto de 2011

Educação: comércio ou direito?


7 comentários:

  1. Os pais e alunos se veêm como clientes. Isto já é um fato! Lamentável, mas fato! É importante que "nós" que fazemos a gestão das escolas saibamos diferenciar com clareza essa questão!

    P.S.:Adorei a tirinha!"Seria cômico se não fosse trágico!"
    Tatiana Gê

    ResponderExcluir
  2. A charge mostra com clareza como a sociedade ver a nossa educação.Um comercio que quem tem mais tem educação com mais qualidade.

    ResponderExcluir
  3. Mostra a inflexibilidade do aluno com a sua realidade.E pior, acha que a frequencia significa um bom resultado no final, mostrando a realidade de hoje que tem a educação com um fator comerciario.

    Ednaldo Araújo.

    ResponderExcluir
  4. Infelizmente,é assim que os pais e até os próprios alunos nos vêem,como seus funcionários,e que estamos ali pra serví-los,e não como profissionais da educação.

    Claudênia Lopes

    ResponderExcluir
  5. Quantidade não significa qualidade,o empenho alcança o sucesso, e é o que deve ter faltado em ambas as partes...

    SANDRA MONTEIRO

    ResponderExcluir
  6. Só a frequência não vai avaliar o conhecimento, o estudo sim, não adianta freqêntar todo dia a escola se não tem o compromentimento e interesse pelo o estudo.

    Viviane Antunes

    ResponderExcluir
  7. A SOCIEDADE VER A ESCOLA COMO UM COMERCIO ONDE OS ALUNOS SÃO "CLIENTES" E QUEREM ASSIM TER SEMPRE RAZÃO ,INDEPENDENTE DA CONDUTA REALIZADA NA ESCOLA E EM SALA DE AULA.

    Márcia Matias

    ResponderExcluir